Sabor da Terra Café e Torteria

Minha foto
É um charmoso Café e Torteria, ideal para o café da manhã ou lanche da tarde, ou aquele cafezinho de toda hora. Venham conhecer as diferentes sensações que um ambiente agradável, bebidas diferenciadas e o mais delicioso Café da Cidade irão lhe proporcionar! Localizado na Praça Comendador Freire, nº 84 - Centro - SP - Tel. (12) 8171.2882 / 8179.2843. Agora com novo horário de funcionamento: Quarta a Sexta das 09h00 às 19h00. Sábado, Domingo e Feriado das 09h00 às 21h00 Aceitamos encomendas de bolos e tortas!

Curiosidade sobre o café!

Talvez você ainda não saiba, mas o café faz parte da vida dos brasileiros há quase 300 anos. Ele chegou ao Brasil em 1727, quando Francisco de Mello Palheta trouxe para o país, dentro de seu bolso, uma muda de café arábica da Guiana Francesa.
Desde então o café se tornou uma companhia inseparável dos brasileiros.
E o prazer de tomar café está cada vez mais presente na vida da gente. Para você ter uma idéia, o consumo da bebida no Brasil cresce mais de 5% ao ano, um número quase seis vezes maior que a média mundial. Nada mais natural para o país que é o maior produtor e exportador de café do mundo.
O café é produzido principalmente nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Bahia, mas a bebida faz sucesso em todo o Brasil.

As principais características do café

Sabor do Café
O sabor do café depende de vários fatores, como o tipo dos grãos, a sua combinação, a região onde ele é plantado, a altitude e a forma como foi secado após a colheita. Os melhores cafés tem um sabor agradável que permanece na boca por alguns minutos.

O Blend
O blend é a combinação dos grãos que carateriza cada marca. É ele que define o gosto de cada café e o diferencia dos demais. Cada café possui sabor, aroma e corpo diferentes. E os melhores são aqueles levemente adocicados e que, por isso, podem ser tomados sem açucar.

A Torra
O ponto de torra é essencial para definição do sabor do café. Quanto mais escura a torra, mais forte será a bebida. Uma torra mais clara, por sua vez, deixa o café mais suave. Os melhores cafés são aqueles com torra nem muito escura, nem muita clara.

A Moagem
O nível da moagem também influencia o sabor do café. Quanto mais fina ela for, mais amargo será o café. Além disso, a moagem fina dificulta a filtragem no coador e a bebida esfria mais rapidamente. Já a moagem mais grossa deixa o café mais fracoe, por isso, exige mais pó.

Orquestra de Viola

Fique por dentro de tudo que acontece em nossa região!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Casarão do Mosaico


``De Tessela em Tessela se faz o Mosaico´´

O Mosaico é uma arte sedutora, cada trabalho é uma surpresa.
Está técnica milenar onde cores e formas se combinam de uma maneira mágica, é um dos trabalhos manuais com mais efeitos terapêuticos.

Sua execução requer paciência como em poucos trabalhos manuais.

``Andando pelas ruas de sua cidade, você passa por uma praça e vê uma escultura; em um edifício vê um mural de azulejos ou de pintura; em uma igreja vê um mosaico ou um vitral colorido. Se você é observador, sensível e tem tempo, com certeza sentirá prazer em olhar tudo isto´´.

É necessário paciência e tranquilidade, qualidades que fazem com que o mosaicista progrida, proporcionando satisfação e enriquecimento plástico e artístico.

Meus caminhos sobre a Arte Musiva:

Faço mosaico desde 2003, quando fiz um curso com a Mosaicista Marcela Munhos em São Paulo, aperfeiçoando o conhecimento de ``juntar cacos´´ - prática que já vinha exercitando.

Participei na Edição da revista ``Arte com as mãos´´, onde fizemos o lançamento da Associação dos Mosaicistas de São Paulo.

Desde sempre venho aprendendo com cada peça que desenvolvo, são detalhes, cores, formas, que ao se juntarem finalizam num visual agradável e harmonioso ao olhar mais sensível.


Leila Miranda
Mosaicista

Casarão do Mosaico
Oficina e Residência
Praça Deputado Cunha Bueno, 130 - Centro de Monteiro Lobato - SP
Tel.: (12) 3979-1532 - Cel.: (11) 9392-3340
e-mail: casaraodomosaico@itelefonica.com.br
Obs.: No Sabor da Terra você também encontra expostos alguns destes belos Mosaicos!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

MANHÃ DE INVERNO

Manhã de Inverno
Coroada de névoas, surge a aurora Por detrás das montanhas do oriente; Vê-se um resto de sono e de preguiça, Nos olhos da fantástica indolente. Névoas enchem de um lado e de outro os morros Tristes como sinceras sepulturas, Essas que têm por simples ornamento Puras capelas, lágrimas mais puras. A custo rompe o sol; a custo invade O espaço todo branco; e a luz brilhante Fulge através do espesso nevoeiro, Como através de um véu fulge o diamante. Vento frio, mas brando, agita as folhas Das laranjeiras úmidas da chuva; Erma de flores, curva a planta o colo, E o chão recebe o pranto da viúva. Gelo não cobre o dorso das montanhas, Nem enche as folhas trêmulas a neve; Galhardo moço, o inverno deste clima Na verde palma a sua história escreve. Pouco a pouco, dissipam-se no espaço As névoas da manhã; já pelos montes Vão subindo as que encheram todo o vale; Já se vão descobrindo os horizontes. Sobe de todo o pano; eis aparece Da natureza o esplêndido cenário; Tudo ali preparou co’os sábios olhos A suprema ciência do empresário. Canta a orquestra dos pássaros no mato A sinfonia alpestre, — a voz serena Acordo os ecos tímidos do vale; E a divina comédia invade a cena.

Machado de Assis, in 'Falenas'

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Festa Junina "Arráia"

Existem duas explicações para o termo festa junina:
A primeira é em função das festividades que ocorrem durante o mês de junho.
Outra versão diz que esta festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seria em homenagem a São João.
No princípio, a festa era chamada de Joanina.
Essa tradição marcada por animação, musica caipira, comidas tipicas doces e salgados diversos, tem sua origem desconhecida.
A festa chegou ao Brasil através dos portugueses, aqui misturou-se a outras culturas, como a italiana, alemã, indígena, negra e cabocla dando origem a essa festa que todos nós conhecemos atualmente.
Essa tradição se comemora com grande e também com pequenas festas, as pessoas se reúnem,e colaboram com a realização da festa, dançam quadrilha, fazem o tradicional casamento e o figurino é indispensavel, os homens com sua camisa xadrez, calça remandada com tecidos coloridos, bigode desenhado e chapéu de palha e as mulheres com vestido de xita todo colorido, trancinhas no cabelo, pintinhas no rosto e um chapéu de palha, tudo com grande animação.

terça-feira, 8 de junho de 2010

A LENDA DA SERRA DA MANTIQUEIRA


A Lenda da Mantiqueira
Conta a lenda que vivia uma princesa encantada da Bravo Tribo Guerreira do Povo Tupi. Seu nome o tempo esqueceu, de seu rosto a lembrança perdeu; só se sabe que era linda.
Era tão linda que todos a queriam, mas ela não queria ninguém. Vira homens se matarem por vê-la. Tacapes velozes triturando ossos, setas certeiras cortando carnes. Como poderiam amá-la se não amavam a sí próprios?
A Bela Princesa se apaixonou pelo Sol, o guerreiro de cocar de fogo e carcás de ouro, que vivia lá em cima, no céu, caçando para Tupã. Mas o Sol, ao contrário de tantos príncipes, não queria saber dela. Não via sua beleza, não escutava suas palavras nem detinha para tê-la.
Mal passava, cálido, por sua pele morena, sua tez cheirando a flor, mal acariciava seu pelos negros, suas pernas esguias, e, fugaz, seguia impávido a senda das horas e das sombras. Mas ela era tão bonita que senti-la nua, seus pequenos túrgidos seios, seus lábios de mel e seiva, sua virginal lascívia, acabaram também encantando o Sol. E o Guerreiro de Cocar de Fogo fazia horas de meio-dia sobre o Itaguaré…
A Lua, mal surgia sobre a serra, já sumia acolá. Logo, não havia noite. O sol não se punha mais e não havia sono, e não havia sonho, e tão perto vinha o Sol beijar a amada que os pastos se incendiavam, a capoeira secava e ferviam os lamaçais…
De tênues penugens de prata, plumas alvas de cegonhaçu, a Lua viu que estava ameaçada por uma simples mulher. O Sol, que na Oca do Infinito já lhe dera tantas madrugadas de prazer, tantas auroras de puro gosto, se apaixonara por uma mulher…
E tanto, de tanto que Tupã quis saber o que era, que a Lua, cheia de ódio, crescente de ciúme, minguando de dor, se fez um novo ser de noite-sem-lua e foi contar tudo para Tupã. Como uma simples mulher ousou amar o Sol ? Como o Sol ousou deter o tempo para amar alguém ?
Que ele nunca mais a visse ! Mas o Sol tudo vê ! … Tupã ergueu a maior montanha que existia e lá dentro encerrou a Princesinha Encantada da Brava Tribo Guerreira do Povo Tupi. O Sol, de dor, sangrou poentes e quis se afogar no mar. A Lua, com a dor do seu amado, chorou miríades de estrelas, constalados e prantos de luz. Mas nenhum choro foi tão chorado como a da Princesinha, tão bela, que nunca mais pôde ver o dia, que nunca mais sentiria o Sol… Ela chorou rios de lágrimas, rio Verde, Rio Passa Quatro, Rio Quilombo, Rios de águas límpidas, minas, fontes, grotas, vibeiras, enchentes, corredeiras, bicas, mananciais. Seu povo esqueceu seu nome, mas chamou Amantigir, a “Serra-que-chora”, Mantiqueira, a montanha que a cobriu…Conta a lenda que foi assim…(Trecho da peça “A Fantástica Lenda de Algures”)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

FELIZ DIA DOS NAMORADOS


O Amor paira no ar...
Vive-se o Amor...
Respira-se o Amor...
Amor é duplicidade...
Enfim é dificil definir o Amor...
Mas acho ainda que o Amor é
dois corações que se entrelação
por toda a Eternidade.
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!